Nascemos, crescemos, reproduzimos, envelhicemos e morremos. Esse é um processo normal da vida humana e não só. A razão do porquê de cada um destes momentos é um "mistéiro".
O homem como sendo um ser que por natureza é insatisfeito com ele mesmo e curioso, tenta ultrapassar cada um destes processos. Normalmente uma criança é feita apartir de um encontro sexual entre um "casal", mas homem inventou maneira de fazer uma criança sem que houvesse esse encontro! Ao fazer isso podemos dizer que de uma certa forma ele acabou por mexer também no 3º processo que é de produção (natural ). No envelhecimento podemos ver que todos os dias aparecem cremes, cirúgia estética, etc com objetivo de retardar este processo.
No ultimo processo é dá que falar, pois é o unico que o homem não consegue ultrapassar, por isso, faz o contrario, homem mata o homem. Podemos ver como que esta a contecer na Líbia. Homem tira paz um ao outro, tira vida um ao outro, enfim. Porquê? Qual é a verdadeira razão? Se é que existe.
Nós somos todos iguais, somos humanos, porquê ato cruel, um com o outro? Porquê que não partilhamos de maneira pacifica este mundo?
São tantas perguntas que neste momento estão surgir na minha cabeça que me deixa indignida e triste com a nossa raça. Me faz pensar que somos uma raça egoísta, matas outros seres para sobrevivemos, isso é até pode compreensivél (Cadeia alimentar ). Mas porquê que matamos nós mesmo? Será que é pela mesma razão? Não acredito.
Protegemos os animais, plantas, etc que se encontram em vias de extinção, que na maioria parte das vezes a culpa é nossa. "Será que para, que essa guerra existente entre os humanos acabar, temos que ser considerados um "animal" em vias de extinção?" será que é ali passamos a valorizar mais a nossa vida a ponto de vivê-lo em paz connosco mesmo e com os outros? Pois. o homem muitas vezes entre em conflito com ele mesmo.
Com todas estas dúvidas, lembrei-me de duas expressões " O homem é um ser a ser ser" e a outra " Ter mais para ser mais" estas expressões não são minhas, mas desde que as ouvi nunca mais esqueci-me delas. Pois cada dia que passa ela faz mais sentidos.
Teresa Correia
O homem como sendo um ser que por natureza é insatisfeito com ele mesmo e curioso, tenta ultrapassar cada um destes processos. Normalmente uma criança é feita apartir de um encontro sexual entre um "casal", mas homem inventou maneira de fazer uma criança sem que houvesse esse encontro! Ao fazer isso podemos dizer que de uma certa forma ele acabou por mexer também no 3º processo que é de produção (natural ). No envelhecimento podemos ver que todos os dias aparecem cremes, cirúgia estética, etc com objetivo de retardar este processo.
No ultimo processo é dá que falar, pois é o unico que o homem não consegue ultrapassar, por isso, faz o contrario, homem mata o homem. Podemos ver como que esta a contecer na Líbia. Homem tira paz um ao outro, tira vida um ao outro, enfim. Porquê? Qual é a verdadeira razão? Se é que existe.
Nós somos todos iguais, somos humanos, porquê ato cruel, um com o outro? Porquê que não partilhamos de maneira pacifica este mundo?
São tantas perguntas que neste momento estão surgir na minha cabeça que me deixa indignida e triste com a nossa raça. Me faz pensar que somos uma raça egoísta, matas outros seres para sobrevivemos, isso é até pode compreensivél (Cadeia alimentar ). Mas porquê que matamos nós mesmo? Será que é pela mesma razão? Não acredito.
Protegemos os animais, plantas, etc que se encontram em vias de extinção, que na maioria parte das vezes a culpa é nossa. "Será que para, que essa guerra existente entre os humanos acabar, temos que ser considerados um "animal" em vias de extinção?" será que é ali passamos a valorizar mais a nossa vida a ponto de vivê-lo em paz connosco mesmo e com os outros? Pois. o homem muitas vezes entre em conflito com ele mesmo.
Com todas estas dúvidas, lembrei-me de duas expressões " O homem é um ser a ser ser" e a outra " Ter mais para ser mais" estas expressões não são minhas, mas desde que as ouvi nunca mais esqueci-me delas. Pois cada dia que passa ela faz mais sentidos.
Teresa Correia
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