Utad Solutions Consulting (USC) abre as portas aos alunos de Ciênçias da Comunicação (CC), regrutando alguns alunos desta àrea como forma de os ajudar a desenvolver e por em pratica tudo que vai aprendendo durante o seu precurso universitário e também acaba por ser um elemento atrativo para futuros profissionais.
USC é um junior empresa, constituida principalmente pelos jovens estudantes(Económia e Gestão) da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) que até a bem pouco tempo os alunos de CC não fazia parte. Contudo com o crescimento da empresa sentiu-se a necessidade de obter um departamento constituido por pessoas con competênçia na area de comunicação e divulgação dos eventos e não só. Como sendo um junior empresa, é muito pouca conhecida, mas tem vindo a ganhar notoriedade perante as empresas local, ganhando protocolo com empresas, fazendo sites, estatísticas, etc.
É um blog onde serão publicadas noticias de diversos assuntos e opiniões sobre diferentes veiculos de comunicação: Televisão, Jornal, Revista, Internet...
quinta-feira, 31 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Lula pede uma nova governação mundial com uma ordem econónica internacional menos desigual
O ex-presidente brasileiro aponta a reforma do sistemo financeiro internacional, o combate às violações dos direitos humanos e garantir o crescimento économico com distribuição de rendimentos como caminho para uma nova governação mundial.
O mundo não pode tolerar a violência contra as pessoas, a violação de seus direitos vitais inscritos na Declaração Universal dos Direitos Humanos proclamada pelas Nações Unidas em 1948", referiu Lula da Silva.
Segundo o ex-presidente brasileiro, esta declaração, passados tantos anos, ainda não é respeitada em diversos lugares do mundo e os seus preceitos somente se tornarão realidade "se houver uma ação corajosa e continua dos organismos multilaterais, da sociedade civil" e das suas vítimas.
O mundo não pode tolerar a violência contra as pessoas, a violação de seus direitos vitais inscritos na Declaração Universal dos Direitos Humanos proclamada pelas Nações Unidas em 1948", referiu Lula da Silva.
Segundo o ex-presidente brasileiro, esta declaração, passados tantos anos, ainda não é respeitada em diversos lugares do mundo e os seus preceitos somente se tornarão realidade "se houver uma ação corajosa e continua dos organismos multilaterais, da sociedade civil" e das suas vítimas.
Luiz Inácio Lula da Silva fez estas considerações durante o seu discurso na entrega do Prémio Norte-Sul, que lhe foi atribuído esta terça-feira, na Assembleia da República, sendo laureada também Louise Arbour.
"O mundo não pode tolerar a violência contra as pessoas, a violação de seus direitos vitais inscritos na Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pelas Nações Unidas em 1948", referiu Lula da Silva.
Para que esta nova governação mundial aconteça, disse, é necessário a reforma da ONU e do Conselho de Segurança, que este seja mais representativo, refletindo a realidade do século XXI.quarta-feira, 23 de março de 2011
Cemitério de Holliwood irá receber mais uma Estrela
Los Angeles encontra-se de luto com a morte da Diva atriz, uma das melhores atrizes na história da cinema.
Elizabeth Taylor encontra-se internada há mais de dois meses no hospital, Cedars-Sinai Medical Center, onde morreu hoje nesta manhã de quarta feira.
A atriz de 79 anos terá morrido na sequência de ataques cardíacos, apesar ter sofrido algumas complicações recente. A sua condição já era estável e esperava-se que pudesse regressar a casa, contudo; afirma-se que a Taylor teve uma morte tranquila.
Taylor irá ser enterrada no jazigo da familia no West Memorial Park no mesmo cimetério onde foram enterradas grandes estrelas, tais como Marilyn Monroe e Natalie Wood.
Elizabeth Taylor deixou-nos, mas deixou-nos com muitas recordações, que ficarão na nossa memória e torná-la imortal.
Teresa Correia
Elizabeth Taylor encontra-se internada há mais de dois meses no hospital, Cedars-Sinai Medical Center, onde morreu hoje nesta manhã de quarta feira.
A atriz de 79 anos terá morrido na sequência de ataques cardíacos, apesar ter sofrido algumas complicações recente. A sua condição já era estável e esperava-se que pudesse regressar a casa, contudo; afirma-se que a Taylor teve uma morte tranquila.
Taylor irá ser enterrada no jazigo da familia no West Memorial Park no mesmo cimetério onde foram enterradas grandes estrelas, tais como Marilyn Monroe e Natalie Wood.
Elizabeth Taylor deixou-nos, mas deixou-nos com muitas recordações, que ficarão na nossa memória e torná-la imortal.
Teresa Correia
sábado, 19 de março de 2011
Artigo de Opinião
Nascemos, crescemos, reproduzimos, envelhicemos e morremos. Esse é um processo normal da vida humana e não só. A razão do porquê de cada um destes momentos é um "mistéiro".
O homem como sendo um ser que por natureza é insatisfeito com ele mesmo e curioso, tenta ultrapassar cada um destes processos. Normalmente uma criança é feita apartir de um encontro sexual entre um "casal", mas homem inventou maneira de fazer uma criança sem que houvesse esse encontro! Ao fazer isso podemos dizer que de uma certa forma ele acabou por mexer também no 3º processo que é de produção (natural ). No envelhecimento podemos ver que todos os dias aparecem cremes, cirúgia estética, etc com objetivo de retardar este processo.
No ultimo processo é dá que falar, pois é o unico que o homem não consegue ultrapassar, por isso, faz o contrario, homem mata o homem. Podemos ver como que esta a contecer na Líbia. Homem tira paz um ao outro, tira vida um ao outro, enfim. Porquê? Qual é a verdadeira razão? Se é que existe.
Nós somos todos iguais, somos humanos, porquê ato cruel, um com o outro? Porquê que não partilhamos de maneira pacifica este mundo?
São tantas perguntas que neste momento estão surgir na minha cabeça que me deixa indignida e triste com a nossa raça. Me faz pensar que somos uma raça egoísta, matas outros seres para sobrevivemos, isso é até pode compreensivél (Cadeia alimentar ). Mas porquê que matamos nós mesmo? Será que é pela mesma razão? Não acredito.
Protegemos os animais, plantas, etc que se encontram em vias de extinção, que na maioria parte das vezes a culpa é nossa. "Será que para, que essa guerra existente entre os humanos acabar, temos que ser considerados um "animal" em vias de extinção?" será que é ali passamos a valorizar mais a nossa vida a ponto de vivê-lo em paz connosco mesmo e com os outros? Pois. o homem muitas vezes entre em conflito com ele mesmo.
Com todas estas dúvidas, lembrei-me de duas expressões " O homem é um ser a ser ser" e a outra " Ter mais para ser mais" estas expressões não são minhas, mas desde que as ouvi nunca mais esqueci-me delas. Pois cada dia que passa ela faz mais sentidos.
Teresa Correia
O homem como sendo um ser que por natureza é insatisfeito com ele mesmo e curioso, tenta ultrapassar cada um destes processos. Normalmente uma criança é feita apartir de um encontro sexual entre um "casal", mas homem inventou maneira de fazer uma criança sem que houvesse esse encontro! Ao fazer isso podemos dizer que de uma certa forma ele acabou por mexer também no 3º processo que é de produção (natural ). No envelhecimento podemos ver que todos os dias aparecem cremes, cirúgia estética, etc com objetivo de retardar este processo.
No ultimo processo é dá que falar, pois é o unico que o homem não consegue ultrapassar, por isso, faz o contrario, homem mata o homem. Podemos ver como que esta a contecer na Líbia. Homem tira paz um ao outro, tira vida um ao outro, enfim. Porquê? Qual é a verdadeira razão? Se é que existe.
Nós somos todos iguais, somos humanos, porquê ato cruel, um com o outro? Porquê que não partilhamos de maneira pacifica este mundo?
São tantas perguntas que neste momento estão surgir na minha cabeça que me deixa indignida e triste com a nossa raça. Me faz pensar que somos uma raça egoísta, matas outros seres para sobrevivemos, isso é até pode compreensivél (Cadeia alimentar ). Mas porquê que matamos nós mesmo? Será que é pela mesma razão? Não acredito.
Protegemos os animais, plantas, etc que se encontram em vias de extinção, que na maioria parte das vezes a culpa é nossa. "Será que para, que essa guerra existente entre os humanos acabar, temos que ser considerados um "animal" em vias de extinção?" será que é ali passamos a valorizar mais a nossa vida a ponto de vivê-lo em paz connosco mesmo e com os outros? Pois. o homem muitas vezes entre em conflito com ele mesmo.
Com todas estas dúvidas, lembrei-me de duas expressões " O homem é um ser a ser ser" e a outra " Ter mais para ser mais" estas expressões não são minhas, mas desde que as ouvi nunca mais esqueci-me delas. Pois cada dia que passa ela faz mais sentidos.
Teresa Correia
quarta-feira, 16 de março de 2011
"A Regulação do Setor Anda pelas Ruas de armagura"
Doutor, Silvino Évora, Licenciado em Jornalismo pela Universidade de Coimbra e Mestre em ciências da Comunicação pela Universidade do Minho, onde foi membro do centro de Estudo de Comunicação e Sociedade e preparou o seu Doutoramento na mesma área. É Mestre em Ciências da Comunicação pela mesma Universidade, tendo feito, antes, uma Pós-graduação em Jornalismo Judiciário pela Universidade Católica Portuguesa em lisboa. Professor de Jornalismo na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, irá responder algumas perguntas por mim consideradas importantes para o conhecimento de alguns jovens estudantes caboverdianos que apostam nesta area com objetivo de regressar à Terra (Cabo Verde).
Como é que se carateriza jornalismo em Cabo Verde?
Eu carateriza o jornalismo em Cabo Verde, antyes de mais, como o de uma informação de proximidade, em que profissionais se encontram muito próximos dos principais atores sociais, políticos e agentes económicos, tendo prejuízos evidentes na própria produção da informação. O fato dos jornalistas de encontrarem diariamente com os políticos, empresários, profissionais do mundo cultural e personalidades de diferentes ramos da atividade, diariamente, faz com que surja um espaço de inibição profissional, em que muita coisa importante, do ponto de vista do interesse público não é cautelada. Por outro lado, temosum jornalismo essencialmente político, mas que não nos informa o suficiente sobre o universo político. É um jornalismo muito declarativo, pouco profundo, que não tem uma agenda e se deixa levar pela agenda do poder. Aliás, como disse numa conferência recente na Rádio de Cabo Verde, temos um Poder (político) com agenda e uma Agenda (jornalística) sem poder.
Porquê que escolheu a área de jornalismo?
Em princípio, porque, há doze anos atrás, pensava que, com o jornalismo, se podiea mudar o mundo. Hoje, tenho a sensação de que, em Cabo Verde, com o jornalismo, mal o jornalista consegue mudar a sua aldeia.
O quê que é necessário para ser jornalista em Cabo Verde?
Nada. Em Cabo Verde não é preciso nada para se ser jornalista. Todo o mundo é jornalista. desde que dormir uma noite bem e no dia seguinte achar que é jornalista. Não temos um Conselho Deontológico, não temos um Sindicato, não temos carteira profissional, não temos nenhum regulaçãi profissional. A regulação do setor anda pelas ruas de armargura. Ninguém precisa de nada para ser jornalista. A nova lei diz que a pessoa deve ser formada, mas, quando não há fiscalização da implementação do aparelho legal, não há eficácia. Portanto, em Cabo Verde já cheguei a definir o joranlismo como uma "profissão a céu aberto", onde todos entram e saem da profissão ao seu bel-prazer.
Quais são as condições necessárias para exercer jornalismo em Cabo Verde?
Como se pode ler na resposta acima, não há condições, Temos a lei, mas ela não vale nada quando não ninguem que zele pelo seu cumprimento. Não temos carteira profissional a regular o acesso à profissão. Quando assim é, todos se transformem imediatamente em jornalistas.
Que tipo de problema que as vezes se deparam ao exercer jornalismo em Cabo Verde?
O jornalismo cabo-verdiano depara-se com uma montanha de problemas. Do lado da distribuição dos jornais, temos o constrangimento de se tratar de um país arquipelágico, em que algumas ilhas se encontram quase isoladas. Isso, por si só, é sintomático de como é difícil montar um projeto editorial não do jornalismo. Temos por um lado, um lado, um mercado de baixo valor que, por outro, se carateriza por falta de liquidez no segmento da publicidade. Quando assim é, muito dificilmente se consegue exercer, com tranquilidade, a profissão. Daí que ser jornalista em Cabo Verde tende a ser uma tarefa muito complicada porque na ausência de um mercado que funciona, a tendência é outros interesses se levantarem por detrás do jornalismo.
Como é que é encarado essa profissão em C.V por parte dos cidadãos?
Pela trajetória do jornalismo cabo-verdiano, as pessoas olham para o jornalismo com algum desdém porque não reconhecem muita seriedade profissional nos nossos jornalista quando, por um lado, dizem que são livres, isentos, pluralistas e objectivo e, por outro lado, se perceber que o trabalho que dispnibilizam é nada isento. Dai que, a credibilização dos jornalistas passa antes por criar uma classe com valores profissionais vincados e que haja defesa intransigente desses valores.
Porque que escolheu leccionar jornalismo e não exercê-lo?
Muitas vezes, a vida não se de escolhas, mas sim de oportunidades. Surgiu-me essa oportunidade e alinhei-me porque gosto do ensino, até porque já tinha experiência nessa área. Porém, quando surgir a oportunidade de exercer o jornalismo, conto fazer isso, se não me encontrar em nenhuma área que estabelece padrões de conflitos de interesse com o jornalismo.
Como é que funciona a comunicação social em Cabo Verde?
Olhando para a sua organização, conta-se com um conselho de administração, que gere a empresa, uma direção geral, que gere o orgão, e as direções infra-hierárquicas, que gerem os diferentes departamentos. Porém, se se quer falar das relações que se desenvolvem no mercado, com outros intervenientes, sabe-se que há um de conivências que se estabelece entre o mundo da comunicação social e o mundo da política, Nisto tudo, quem acaba sempre por pagar a fatura é o público, que terá uma informação desinteressante, do ponto de vista do interesse público, e com pouca capacidade de escrutinar o funicionamento da sociedade.
Na sua opinião acha que os órgãos de comunicação social são controlados pelos poder político? Se sim de que forma?
Creio que os orgãos de comunicação social tendem a ser controlados pelos seus administradores e gestores, que têm conexões no mundo da política. Desde logo, não temos nenhum orgão de comunicação social que sobrevive só do mercado porque o mercado cabo-verdiano é resídual. Neste sentido, a grande incógnita é saber de onde vem o dinheiro que alimenta os orgãos de comunicação social. Porém, creio que basta analisarmos os alinhamentos políticos de cada um dos órgãos de comunicação social, facilmente começaremos a compreender melhor as lógicas que estabelecem por detrás deste mercado de baixo valor.
Teresa Correia
Crónica
Viajante Oficial de Transporte Público
Desde pequena que gosto de andar de autocarro. Não sei bem explicar porquê. Gosto de passear pela cidade sem ter que fazer esforço algum, ouvir as queijas e alegrias da sociedade, estar na rua mas ao mesmo tempo não estar. Então, por varias vezes, quer esteja aborrecida em casa, sem nada para fazer, ou simplesmente com vontade de conhecer mais e melhor a cidade, pego no passe e ando por ai no autocarro. Isto confere-me o título de viajante oficial de transportes públicos, bem como o conhecimento de todas as carreiras e respetivas paragens. No entanto, há um autocarro que desde sempre me intrigou: o autocarro numero 2.
O 2 demora uma eternidade a fazer uma viagem completa de ida e volta, desde Parada de Cunhos até à Vila Paulista e vice-versa. Este autocarro fascina-me principalmente pelo caminho que toma. Para chegar uma das localidades às outras, passa por locais inóspitos onde mais nenhum autocarro se atreve a passar, por um lado, por caminhos tortuosos pelo meio da floresta e de casas abandonadas, onde até as paragens são feitas de pedras, pintadas de cal e tinta azul, por outro lado, pelos silêncios aglomerados de vivendas, onde apenas o ladrar dos cães se faz ouvir.
Em ambos os casos, nunca ninguem sai, nunca ninguem entra. De meia em meia hora, lá passa por uma localidade ou por uma escola no meio do nada, onde toda gente sai e toda gente entra. Assim os autocarros andam quase vazios e são raras vezes em que alguém não arranja lugar para se sentar. É uma viagem longa, calma e com belas paisagens, e portanto a minha preferida de todas as carreiras. Ainda por cima, os autocarros, são do modelo mais novo que se encontra por estas bandas, e estão garantidos os bancos quentinhos e confortaveis infestados com as mais nefastas doenças, os botões de STOP gigantesco nos quais as pessoas carregam sem querer e fazem o autocarro parar uma miríade de vezes sem que ninguem saia nem entre e as portas automáticas que levam uma eternidade a abrir e a fechar e cujo alarme (que avisa quando as portas se estão a fechar) leva os senhores de idade e bengala a serem mal-educados com o condutor. É defenitivamente a minha carreira preferida, e frequentaria muti mais vezes este autocarro se passasem mais do que 5 cada dia, a horas em que de fato alguém precissassem deles.
Teresa Correia
Foto: Teresa Correia
O 2 demora uma eternidade a fazer uma viagem completa de ida e volta, desde Parada de Cunhos até à Vila Paulista e vice-versa. Este autocarro fascina-me principalmente pelo caminho que toma. Para chegar uma das localidades às outras, passa por locais inóspitos onde mais nenhum autocarro se atreve a passar, por um lado, por caminhos tortuosos pelo meio da floresta e de casas abandonadas, onde até as paragens são feitas de pedras, pintadas de cal e tinta azul, por outro lado, pelos silêncios aglomerados de vivendas, onde apenas o ladrar dos cães se faz ouvir.
Em ambos os casos, nunca ninguem sai, nunca ninguem entra. De meia em meia hora, lá passa por uma localidade ou por uma escola no meio do nada, onde toda gente sai e toda gente entra. Assim os autocarros andam quase vazios e são raras vezes em que alguém não arranja lugar para se sentar. É uma viagem longa, calma e com belas paisagens, e portanto a minha preferida de todas as carreiras. Ainda por cima, os autocarros, são do modelo mais novo que se encontra por estas bandas, e estão garantidos os bancos quentinhos e confortaveis infestados com as mais nefastas doenças, os botões de STOP gigantesco nos quais as pessoas carregam sem querer e fazem o autocarro parar uma miríade de vezes sem que ninguem saia nem entre e as portas automáticas que levam uma eternidade a abrir e a fechar e cujo alarme (que avisa quando as portas se estão a fechar) leva os senhores de idade e bengala a serem mal-educados com o condutor. É defenitivamente a minha carreira preferida, e frequentaria muti mais vezes este autocarro se passasem mais do que 5 cada dia, a horas em que de fato alguém precissassem deles.
Teresa Correia
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